DE VIRADA, CORITIBA VENCE E AFUNDA O DESESPERADO AMÉRICA-MG: 3 A 1
Coelho sai na frente com Kempes, mas Coxa vira com Rafinha, Davi e Jéci. Paranaenses seguem em décimo. Já os mineiros ficam na lanterna
No duelo da tranquilidade contra o desespero, melhor para o Coritiba, que venceu o lanterna América-MG por 3 a 1 na tarde deste domingo, no Couto Pereira, pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Coelho saiu na frente com Kempes, mas o Coxa virou com Rafinha, Davi e Jéci.
Com o resultado, o Coritiba permanece na décima posição, agora com 45 pontos. Ele está 13 pontos à frente do Z-4 e sete atrás do G-5. Já o América-MG se afunda na última posição, com apenas 25 pontos.
Coritiba e América-MG voltam a campo no próximo domingo, dia 6. Às 19h (horário de Brasília), o Coxa visita o Palmeiras na Arena Barueri, em Barueri-SP. Mais cedo, às 17h (também de Brasília), o Coelho recebe o Corinthians em Uberlândia-MG.
O início da partida foi uma caricatura de cada equipe no Campeonato Brasileiro. Tranquilo no meio da tabela, os mandantes trocavam passes e chagavam com facilidade ao gol adversário. Antes dos dez minutos, Bill perdeu duas oportunidades, uma ao errar o cabeceio e outra em chute da entrada da área, que passou perto.
Já o Coelho, que começou a rodada oito pontos atrás do primeiro fora do Z-4, errava na saída de bola e pouco ameaçava. O time mineiro só melhorou quando o Coxa diminuiu a pressão. O América-MG cresceu e, aos 17 minutos, abriu o placar com Kempes. O atacante recebeu no meio-campo, avançou livre, passou com facilidade por Léo Gago e bateu forte, sem chance para Vanderlei.
A reação do Coritiba não demorou. O time voltou a exercer a pressão do início e, aos 19, chegou ao empate. Rafinha fez fila na marcação e bateu cruzado. Neneca ainda tocou na bola, mas não evitou o gol. O Coxa manteve o ritmo e demorou apenas cinco minutos para virar. Davi, da entrada da área, soltou a bomba e fez Coritiba 2 a 1.
Chuva afasta torcida, e Coxa tem pior público
No duelo da tranquilidade contra o desespero, melhor para o Coritiba, que venceu o lanterna América-MG por 3 a 1 na tarde deste domingo, no Couto Pereira, pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Coelho saiu na frente com Kempes, mas o Coxa virou com Rafinha, Davi e Jéci.
Com o resultado, o Coritiba permanece na décima posição, agora com 45 pontos. Ele está 13 pontos à frente do Z-4 e sete atrás do G-5. Já o América-MG se afunda na última posição, com apenas 25 pontos.
Coritiba e América-MG voltam a campo no próximo domingo, dia 6. Às 19h (horário de Brasília), o Coxa visita o Palmeiras na Arena Barueri, em Barueri-SP. Mais cedo, às 17h (também de Brasília), o Coelho recebe o Corinthians em Uberlândia-MG.
O início da partida foi uma caricatura de cada equipe no Campeonato Brasileiro. Tranquilo no meio da tabela, os mandantes trocavam passes e chagavam com facilidade ao gol adversário. Antes dos dez minutos, Bill perdeu duas oportunidades, uma ao errar o cabeceio e outra em chute da entrada da área, que passou perto.
Já o Coelho, que começou a rodada oito pontos atrás do primeiro fora do Z-4, errava na saída de bola e pouco ameaçava. O time mineiro só melhorou quando o Coxa diminuiu a pressão. O América-MG cresceu e, aos 17 minutos, abriu o placar com Kempes. O atacante recebeu no meio-campo, avançou livre, passou com facilidade por Léo Gago e bateu forte, sem chance para Vanderlei.
A reação do Coritiba não demorou. O time voltou a exercer a pressão do início e, aos 19, chegou ao empate. Rafinha fez fila na marcação e bateu cruzado. Neneca ainda tocou na bola, mas não evitou o gol. O Coxa manteve o ritmo e demorou apenas cinco minutos para virar. Davi, da entrada da área, soltou a bomba e fez Coritiba 2 a 1.
Chuva afasta torcida, e Coxa tem pior público
No 4-2-3-1, o time paranaense passou a administrar o resultado. Ele trocava passes no meio-campo, sem objetividade. Já o América-MG, no 3-5-2, tentava o segundo gol nos contra-ataques, principalmente pelas alas, com o improvisado Rodriguinho na direita e com Gilson na esquerda. O clube mineiro também arriscou de longe, mas uma finalização foi para fora e a outra parou em Vanderlei. Na última chance clara da etapa inicial, Amaral cobrou falta por cima, com perigo.
Antes do intervalo, a torcida alviverde ainda teve tempo de comemorar o primeiro gol do Atlético-MG, concorrente do rival Atlético-PR na luta contra o rebaixamento.
Coritiba administra
Antes do intervalo, a torcida alviverde ainda teve tempo de comemorar o primeiro gol do Atlético-MG, concorrente do rival Atlético-PR na luta contra o rebaixamento.
Coritiba administra
Assim como no primeiro tempo, o Coritiba iniciou a etapa final melhor. Apesar dos passes errados no meio-campo, a equipe de Marcelo Oliveira assustou com Rafinha, que nem bateu no gol, nem cruzou para Davi, livre na área. Depois, o ritmo da partida despencou. O Coxa se acomodou na vantagem. Já o América-MG parecia abatido em campo. Apesar da pressão pela situação na tabela, o Coelho só foi assustar, pela primeira vez no segundo tempo, aos 17. Gilson chutou para boa defesa de Vanderlei.
O jogo só voltou a esquentar após confusão no setor ofensivo do Coritiba. Dois jogadores do Coelho - William Rocha e Gilson - receberam cartões por faltas. A torcida passou a gritar mais forte, e o Coritiba partiu em busca do terceiro gol. Porém, Everton Costa, após cruzamento da direita e em chute por cima, e Léo Gago, em cobrança de falta, desperdiçaram. Na sequência, Everton Costa bateu para fora a terceira chance seguida dele, para desespero da torcida alviverde.
O jogo só voltou a esquentar após confusão no setor ofensivo do Coritiba. Dois jogadores do Coelho - William Rocha e Gilson - receberam cartões por faltas. A torcida passou a gritar mais forte, e o Coritiba partiu em busca do terceiro gol. Porém, Everton Costa, após cruzamento da direita e em chute por cima, e Léo Gago, em cobrança de falta, desperdiçaram. Na sequência, Everton Costa bateu para fora a terceira chance seguida dele, para desespero da torcida alviverde.
Coxa perde Rafinha e Bill para pegar o Palmeiras
Para tentar mudar o panorama da partida, o técnico Givanildo Oliveira trocou William Rocha e Fabrício por Sheslon e Irênio. Porém, as alterações não deram resultado. Marcelo Oliveira respondeu com Geraldo no lugar de Marcos Aurélio. Antes do fim, Jéci ainda fez o terceiro, de cabeça. Para alegria da torcida alviverde. Para desespero do América.
FERNANDES SAI DO BANCO E GARANTE VIRADA DO FIGUEIRENSE SOBRE O BAHIA.
Time baiano sai na frente, mas não consegue segurar o placar e é derrotado por 2 a 1 no estádio Orlando Scarpelli
Goleador no Figueirense tem um nome. Julio César pode até ser o jogador do clube com mais gols nesta Série A do Campeonato Brasileiro – já foram nove marcados –, mas ninguém tira a marca do camisa 10 Fernandes. Honrando o posto de maior artilheiro da história do clube, o meia saiu do banco de reservas para garantir a vitória do time catarinense sobre o Bahia, por 2 a 1, no Orlando Scarpelli.
Apenas 16 minutos em campo bastaram para que Fernandes deixasse a torcida do Figueira feliz da vida. Com dois chutes de fora da área, o meia virou o jogo em cima do Bahia – Diones abriu o placar para os baianos – e fez com que os catarinenses chegassem à marca de 11 jogos invictos e se mantivessem na briga por uma vaga na Libertadores do próximo ano.
Já no lado tricolor, a marca é negativa. O Bahia conseguiu acabar com o jejum de três jogos sem balançar as redes, mas com a derrota, o time de Joel Santana chegou ao quinto jogo sem saber o que é vencer. A última vitória foi no dia 1º de outubro, diante do Avaí, em Pituaçu. Desde então, já se vai quase um mês.
Goleador no Figueirense tem um nome. Julio César pode até ser o jogador do clube com mais gols nesta Série A do Campeonato Brasileiro – já foram nove marcados –, mas ninguém tira a marca do camisa 10 Fernandes. Honrando o posto de maior artilheiro da história do clube, o meia saiu do banco de reservas para garantir a vitória do time catarinense sobre o Bahia, por 2 a 1, no Orlando Scarpelli.
Apenas 16 minutos em campo bastaram para que Fernandes deixasse a torcida do Figueira feliz da vida. Com dois chutes de fora da área, o meia virou o jogo em cima do Bahia – Diones abriu o placar para os baianos – e fez com que os catarinenses chegassem à marca de 11 jogos invictos e se mantivessem na briga por uma vaga na Libertadores do próximo ano.
Já no lado tricolor, a marca é negativa. O Bahia conseguiu acabar com o jejum de três jogos sem balançar as redes, mas com a derrota, o time de Joel Santana chegou ao quinto jogo sem saber o que é vencer. A última vitória foi no dia 1º de outubro, diante do Avaí, em Pituaçu. Desde então, já se vai quase um mês.
Com a virada, o Figueirense chegou aos 50 pontos, na sétima colocação. Já o Bahia, é o 15º e tem 36. A situação só não ficou mais desconfortável porque os adversários diretos também perderam na rodada e a distância para a zona de rebaixamento continua sendo de seis pontos.
Na próxima rodada, o Figueirense vai ao Rio de Janeiro enfrentar o Botafogo, no Engenhão. Já o Bahia recebe o São Paulo em casa. As duas partidas acontecerão no sábado.
Toques, toques, chutes e nada de gol
Bem ao estilo Joel Santana, o Bahia entrou em campo para segurar o ataque do Figueirense e garantir a igualdade no primeiro tempo. E foi assim que o time se postou em campo. Enquanto o Figueira tentou chegar com Elias e Wellington Nem, o Tricolor se fechou na defesa e explorou os contra-ataques, principalmente com Dodô e Gabriel pelo lado esquerdo.
Com esse cenário, a primeira metade do jogo foi marcada por um jogo forte no meio de campo, duas defesas bem postadas e uma falta de criatividade constante em ambos os lados. Apesar de não ter nenhum jogador de criação no meio, foi o Bahia quem criou mais oportunidades, mas não soube aproveitá-las.
Toques, toques, chutes e nada de gol
Bem ao estilo Joel Santana, o Bahia entrou em campo para segurar o ataque do Figueirense e garantir a igualdade no primeiro tempo. E foi assim que o time se postou em campo. Enquanto o Figueira tentou chegar com Elias e Wellington Nem, o Tricolor se fechou na defesa e explorou os contra-ataques, principalmente com Dodô e Gabriel pelo lado esquerdo.
Com esse cenário, a primeira metade do jogo foi marcada por um jogo forte no meio de campo, duas defesas bem postadas e uma falta de criatividade constante em ambos os lados. Apesar de não ter nenhum jogador de criação no meio, foi o Bahia quem criou mais oportunidades, mas não soube aproveitá-las.
Dodô lamenta derrota para o Figueirense pela Série A
No entanto, a chance mais perigosa saiu dos pés de Wellington Nem. Após erro de Camacho na saída de bola, o atacante aproveitou bobeira da zaga do Bahia e chutou cruzado. Nem tirou tanto de Marcelo Lomba que acertou a trave esquerda do goleiro.
Do outro lado, na base da velocidade, Gabriel teve boa oportunidade aos 16 minutos, mas ficou em dúvida entre chutar no gol e cruzar para Souza. Na indecisão, mandou nas mãos do goleiro Wilson. Fora esse lance, as outras duas vezes que a torcida tricolor se levantou na arquibancada foram nos chutes de Dodô e Hélder, mas nenhum dos dois conseguiu passar pelo goleiro do Figueirense.
Do outro lado, na base da velocidade, Gabriel teve boa oportunidade aos 16 minutos, mas ficou em dúvida entre chutar no gol e cruzar para Souza. Na indecisão, mandou nas mãos do goleiro Wilson. Fora esse lance, as outras duas vezes que a torcida tricolor se levantou na arquibancada foram nos chutes de Dodô e Hélder, mas nenhum dos dois conseguiu passar pelo goleiro do Figueirense.
Jorginho elogia torcida e quer ver casa cheia sempre
Fernandes: o artilheiro
Na volta do intervalo, o cenário mudou. Os dois times partiram para cima e os chutes de fora da área se repetiram. Primeiro, Elias arriscou de longe e Marcelo Lomba espalmou. Na sequência, os jogadores acertaram a pontaria.
Diones chutou da entrada da área, após receber passe de Souza, e contou com um desvio da zaga para abrir o placar. Mas a comemoração baiana não durou muito. Na saída da bola, Fernandes percebeu o goleiro do Bahia adiantado e arriscou de longe para empatar com um belo gol.
Com o vento a favor, o Figueirense continuou arriscando de fora da área. Em uma dessas jogadas, Fernandes chutou com força no canto direito de Marcelo Lomba, que sequer esboçou ir na bola, e virou o placar para o time da casa.
Treinador critica falta de maturidade dos jogadores do Bahia
Na volta do intervalo, o cenário mudou. Os dois times partiram para cima e os chutes de fora da área se repetiram. Primeiro, Elias arriscou de longe e Marcelo Lomba espalmou. Na sequência, os jogadores acertaram a pontaria.
Diones chutou da entrada da área, após receber passe de Souza, e contou com um desvio da zaga para abrir o placar. Mas a comemoração baiana não durou muito. Na saída da bola, Fernandes percebeu o goleiro do Bahia adiantado e arriscou de longe para empatar com um belo gol.
Com o vento a favor, o Figueirense continuou arriscando de fora da área. Em uma dessas jogadas, Fernandes chutou com força no canto direito de Marcelo Lomba, que sequer esboçou ir na bola, e virou o placar para o time da casa.
Treinador critica falta de maturidade dos jogadores do Bahia
A vantagem no placar fez com que a torcida catarinense aumentasse a pressão no estádio e Joel Santana partisse para o tudo ou nada. O treinador do Bahia optou pelas entradas de Nikão e Jones, nos lugares de Camacho e Hélder, respectivamente.
No entanto, a tentativa de partir para cima de Joel Santana não surtiu efeito. O Bahia continuou sem criatividade, enquanto o Figueirense passou a ter o domínio da partida e esperou o apito final para festejar.